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segunda-feira, 20 de março de 2017

Roubo de retro-escavadora e lingotes levam cinco indivíduos às celas em Maputo

Duas pessoas encontram-se privadas de liberdade, desde a última quinta-feira (16), na capital moçambicana, acusados de roubo de uma retroescavadora, a qual foi dada como desaparecida no antepassado fim-de-semana e já estava a ser vendida a 1,6 milhões de meticais. Outros três indivíduos foram igualmente detidos por roubo de 10 toneladas de lingotes de alumínio no Parque Industrial de Beluluane, na cidade da Matola.

No que diz respeito ao furto da retro-escavadora, ocorreu num estaleiro no bairro de Khongolote, na Matola. Para o efeito, os supostos ladrões amarraram o guarda e retiraram a máquina com recurso a chaves falsas.

Chegados a cidade de Maputo, o grupo colou a referida máquina – destinada a fazer escavações – à venda, o que despertou a atenção de alguns cidadãos que denunciaram o facto às autoridades policiais.

Um dos indiciados é considerado hábil no fabrico de chaves falsas para o roubo deste tipo de máquinas e ele já esteve preso por alegada prática de um crime similar.

Paulo Nazaré, porta-voz do Comando da Polícia da República de Moçambique (PRM) em Maputo, que a corporação suspeita haver outras pessoas envolvidas no caso, por isso, a investigação continua.

Em relação os cidadãos supostamente envolvidos no roubo de barras de alumínio, a prisão aconteceu na passada quarta-feira (15), no município da Matola. Eles encontram-se na 8a esquadra.

Uma parte das 10 toneladas que era transportada numa camioneta e a outra num minibus. A PRM naquele ponto do país disse que não sabe ainda em que circunstâncias o produto foi retirado da MIDAL, uma empresa que fabrica cabos eléctricos.

Contudo, os suspeitos defenderam-se alegando que acharam o alumínio na lixeira de Mavoco, a escassos quilómetros do Parque Industrial de Beluluane.



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